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Os acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Rede de Ensino Doctum de Caratinga realizaram no último fim de semana, uma visita técnica à cidade do Rio de Janeiro com o objetivo de conhecer mais profundamente sobre a arquitetura e urbanismo desta importante metrópole brasileira que já foi sede do império, capital do país entre os anos de 1763 a 1960 e Cidade Olímpica.
A cidade, maior polo de turismo do país, também foi palco de grandes transformações urbanas nas mãos do seu então prefeito Pereira Passos no início do século XX, que visou o saneamento, o urbanismo e o embelezamento, dando ao Rio de Janeiro ares de cidade moderna e cosmopolita. A viagem foi coordenada pelo professor e doutor em Arquitetura e Urbanismo, Rogério Werly Costa, com cerca de quarenta alunos do curso do 1º ao 5º período.
Dentre os principais pontos visitados pelos docentes e acadêmicos destacam-se o centro histórico da cidade e também o Museu de Arte Contemporânea, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer em Niterói. Foram incluídas áreas urbanas historicamente importantes como a Avenida Rio Branco, Conjunto da Praça XV e Boulevard Olímpico, e arquiteturas como o Convento de Santo Antônio e Igreja da ordem terceira de São Francisco da Penitência, Ministério da Educação e Saúde, Paço Imperial, Igreja da Candelária, Museu de Arte Moderna, entre outros.
Segundo o professor Rogério Werly Costa, do centro histórico do Rio de Janeiro, com suas igrejas construídas no século XVI ao Museu do Amanhã do ano de 2015, o espaço urbano da cidade é imprescindível ao conhecimento de todo aluno de arquitetura. “A diversidade histórica do Rio de Janeiro amplia o aprendizado do acadêmico que conhece sua arquitetura e contribui na formação do conceito e da teoria da história da arquitetura e urbanismo do Brasil, já que o Rio de Janeiro foi ocupado como colônia desde o século XVI e a partir daí se tornou palco dos maiores acontecimentos políticos e sociais do país. Fatos estes que se encontram nitidamente refletidos na nossa arquitetura”, afirma.
O professor ainda relata que ao conhecer a arquitetura do Rio o acadêmico se vê descobrindo a relevância de vários momentos da história do país. “Observamos o quanto uma ordem religiosa tinha relevância política no Brasil colonial do século XVI ou que o Edifício Capanema, de 1936, é o marco da arquitetura modernista brasileira que tornou conhecido mundialmente o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer; ou ainda, que ao visitar o Paço Imperial situado na Praça XV, o acadêmico pode vivenciar inclusive onde aconteceu a assinatura da lei áurea. Desta forma, elucida-se no aluno o aprendizado nos aspectos político-econômicos e socioculturais refletidos na nossa arquitetura, desde a ocupação do Brasil colônia pelos portugueses”.
Laura Faria, acadêmica do 5º período comentou a importância da visita técnica ao seu conhecimento. “A viagem ao Rio de Janeiro foi uma experiência incrível. Poder ver de perto e vivenciar aquilo que estudamos em sala de aula nos proporciona uma visão muito ampla de conhecimento com exemplos práticos. Tivemos a chance de conhecer lugares que fizeram parte da nossa história, além de ter sido um momento de total interação entre alunos e professores. A visita ao Museu de Arte Contemporânea foi um exemplo de como a arquitetura pode ser tão diversificada e tão fascinante”, concluiu.
Abaixo, algumas fotos dessa atividade:
Os acadêmicos do curso de Arquitetura e Urbanismo da Rede de Ensino Doctum de Caratinga realizaram no último fim de semana, uma visita técnica à cidade do Rio de Janeiro com o objetivo de conhecer mais profundamente sobre a arquitetura e urbanismo desta importante metrópole brasileira que já foi sede do império, capital do país entre os anos de 1763 a 1960 e Cidade Olímpica.
A cidade, maior polo de turismo do país, também foi palco de grandes transformações urbanas nas mãos do seu então prefeito Pereira Passos no início do século XX, que visou o saneamento, o urbanismo e o embelezamento, dando ao Rio de Janeiro ares de cidade moderna e cosmopolita. A viagem foi coordenada pelo professor e doutor em Arquitetura e Urbanismo, Rogério Werly Costa, com cerca de quarenta alunos do curso do 1º ao 5º período.
Dentre os principais pontos visitados pelos docentes e acadêmicos destacam-se o centro histórico da cidade e também o Museu de Arte Contemporânea, projetado pelo arquiteto Oscar Niemeyer em Niterói. Foram incluídas áreas urbanas historicamente importantes como a Avenida Rio Branco, Conjunto da Praça XV e Boulevard Olímpico, e arquiteturas como o Convento de Santo Antônio e Igreja da ordem terceira de São Francisco da Penitência, Ministério da Educação e Saúde, Paço Imperial, Igreja da Candelária, Museu de Arte Moderna, entre outros.
Segundo o professor Rogério Werly Costa, do centro histórico do Rio de Janeiro, com suas igrejas construídas no século XVI ao Museu do Amanhã do ano de 2015, o espaço urbano da cidade é imprescindível ao conhecimento de todo aluno de arquitetura. “A diversidade histórica do Rio de Janeiro amplia o aprendizado do acadêmico que conhece sua arquitetura e contribui na formação do conceito e da teoria da história da arquitetura e urbanismo do Brasil, já que o Rio de Janeiro foi ocupado como colônia desde o século XVI e a partir daí se tornou palco dos maiores acontecimentos políticos e sociais do país. Fatos estes que se encontram nitidamente refletidos na nossa arquitetura”, afirma.
O professor ainda relata que ao conhecer a arquitetura do Rio o acadêmico se vê descobrindo a relevância de vários momentos da história do país. “Observamos o quanto uma ordem religiosa tinha relevância política no Brasil colonial do século XVI ou que o Edifício Capanema, de 1936, é o marco da arquitetura modernista brasileira que tornou conhecido mundialmente o arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer; ou ainda, que ao visitar o Paço Imperial situado na Praça XV, o acadêmico pode vivenciar inclusive onde aconteceu a assinatura da lei áurea. Desta forma, elucida-se no aluno o aprendizado nos aspectos político-econômicos e socioculturais refletidos na nossa arquitetura, desde a ocupação do Brasil colônia pelos portugueses”.
Laura Faria, acadêmica do 5º período comentou a importância da visita técnica ao seu conhecimento. “A viagem ao Rio de Janeiro foi uma experiência incrível. Poder ver de perto e vivenciar aquilo que estudamos em sala de aula nos proporciona uma visão muito ampla de conhecimento com exemplos práticos. Tivemos a chance de conhecer lugares que fizeram parte da nossa história, além de ter sido um momento de total interação entre alunos e professores. A visita ao Museu de Arte Contemporânea foi um exemplo de como a arquitetura pode ser tão diversificada e tão fascinante”, concluiu.
Abaixo, algumas fotos dessa atividade: